Inimigo público
Pois cá estou eu, desta vez inspirada pelo artigo da nossa Irmã Leal. Não tenho nada de especial para contar...a não ser as minhas aventuras "rurais" na ilha do Corvo. Devo dizer que, sim senhor, dei uso ao nome de "garrafona", uma vez que só conseguia ficar sóbria a meio da tarde. Nos dois primeiros dias esteve a chover torrencialmente, pelo que passávamos a tarde encafunados nas tendas.
Numa das tardes andei metida no martini morno...hmmm...que sabia tão bem em cima da ressacda do dia anterior. A parte do tomar duche também era aquela bomba...água bem geladinha e com um ventinho fresquinho a acompanhar! As refeições foram-se tornando repetitivas ao longo dos 4 dias: hamburgers ao almoço, bifanas ao jantar e assim sucessivamente.
No que diz respeito à libertação de escrementos e seus derivados, digamos que as instalações eram de pôr as mãos à cabeça...ou melhor...eram de "chamar o Greg"!! Assim, para "enviar Faxs" só mesmo no café da esquina...
Quando chegava às 7h íamos todos jantar e pelas 11h da noite já estávamos bêbedos. Mas arrastávamo-nos até às 5h da manhã a ouvir o "pimba pimba" e o "chupa no dedo"...De seguida, dirigíamo-nos para as tendas. Eu, pessoalmente, no auge da excitação, ainda ficava mais um bocado acordada.
Na penúltima noite não deixei ninguém do parque de campismo dormir. Dessa forma, no dia seguinte, era considerada o "inimigo nº1" ou até mesmo "alvo a abater".
Na última noite foi mais calma...vim para a tenda à meia-noite. Porém, um grupo de pessoas não me deixou dormir...vingança?? Maybe...
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